“De que forma os Pais podem colaborar com a Escola?” Assim uma mãe da
Escola ‘Benvinda’ expressou sua preocupação
e sua disponibilidade para superar
os problemas da falta de ‘segurança’, que passaram a atormentar a
maioria das escolas públicas da cidade de Abaetetuba.
O delicado tema e problema da ‘Segurança Escolar’ foi abordado e tratado em palestra pública no salão da EEEFM ‘Benvinda de Araújo Pontes’, na tarde do dia 24 de maio, contando com a participação de Pais, Alunos, Funcionários, Professores, Técnicos, Diretores, do Major Antônio Júnior da 3ª Companhia da Polícia Militar em serviço em Abaetetuba e microrregião, além de duas técnicas representantes da 3ª URE.
O prof. Maçalino, diretor da unidade escolar, abriu o debate apresentando os termos do problema e oportunizando a intervenção dos presentes. O Major Antônio tomou a palavra para destacar a questão da ‘segurança pública’ como fato real e grave na sociedade atual, e colocou à disposição os 48 militares da companhia da Polícia Militar, que atuam com competência e dedicação na microrregião de Abaetetuba.
Frisou também na importância da colaboração de todos, mediante oportunas informações, a fim de inibir os assaltantes com a ação preventiva, além da necessidade de encaminhar as denúncias à Corregedoria e ao Ministério Público local.
O tema não surpreende, pois, não é novo, mas as formas de sua presença mudaram. Nas últimas semanas, com a colaboração dos funcionários e dos alunos, a Direção da escola identificou alguns alunos, que se prestam como ‘informantes’ para coordenar repentinas investidas de colegas viciados no furto de celulares, dentro e fora do prédio escolar, e facilitar sua fuga pulando o longo perímetro de baixo muro , insuficiente demais para garantir a segurança e a tranquilidade da comunidade.
“Até hoje, testemunhou uma professora, vinha prá ‘Benvinda’ segura e tranquila, mas agora, pelo que ouvi na sala dos professores, me preocupo pela minha segurança. Como nos organizar e o que fazer como Comunidade Escolar?”
As intervenções dos presentes destacaram os pontos críticos da infraestrutura da escola, as falhas no controle dos visitantes, a imprudência dos alunos (incautos no uso dos celulares, que são os objetos que, pelo seu valor e pelo pouco volume, mais chamam a atenção dos ‘malandros’) e a falta de orientação ética e social na vida familiar e social dos jovens transgressores, etc.
O encontro terminou com a apresentação de sugestões de caráter técnico, teórico, formativo e educacional, todas elas importantes para reduzir e/ou evitar os furtos, cuidando dos bens materiais e, sobretudo, da formação ética e da recuperação moral e social dos jovens, que enredaram pelos caminhos do furto.
O delicado tema e problema da ‘Segurança Escolar’ foi abordado e tratado em palestra pública no salão da EEEFM ‘Benvinda de Araújo Pontes’, na tarde do dia 24 de maio, contando com a participação de Pais, Alunos, Funcionários, Professores, Técnicos, Diretores, do Major Antônio Júnior da 3ª Companhia da Polícia Militar em serviço em Abaetetuba e microrregião, além de duas técnicas representantes da 3ª URE.
O prof. Maçalino, diretor da unidade escolar, abriu o debate apresentando os termos do problema e oportunizando a intervenção dos presentes. O Major Antônio tomou a palavra para destacar a questão da ‘segurança pública’ como fato real e grave na sociedade atual, e colocou à disposição os 48 militares da companhia da Polícia Militar, que atuam com competência e dedicação na microrregião de Abaetetuba.
Frisou também na importância da colaboração de todos, mediante oportunas informações, a fim de inibir os assaltantes com a ação preventiva, além da necessidade de encaminhar as denúncias à Corregedoria e ao Ministério Público local.
O tema não surpreende, pois, não é novo, mas as formas de sua presença mudaram. Nas últimas semanas, com a colaboração dos funcionários e dos alunos, a Direção da escola identificou alguns alunos, que se prestam como ‘informantes’ para coordenar repentinas investidas de colegas viciados no furto de celulares, dentro e fora do prédio escolar, e facilitar sua fuga pulando o longo perímetro de baixo muro , insuficiente demais para garantir a segurança e a tranquilidade da comunidade.
“Até hoje, testemunhou uma professora, vinha prá ‘Benvinda’ segura e tranquila, mas agora, pelo que ouvi na sala dos professores, me preocupo pela minha segurança. Como nos organizar e o que fazer como Comunidade Escolar?”
As intervenções dos presentes destacaram os pontos críticos da infraestrutura da escola, as falhas no controle dos visitantes, a imprudência dos alunos (incautos no uso dos celulares, que são os objetos que, pelo seu valor e pelo pouco volume, mais chamam a atenção dos ‘malandros’) e a falta de orientação ética e social na vida familiar e social dos jovens transgressores, etc.
O encontro terminou com a apresentação de sugestões de caráter técnico, teórico, formativo e educacional, todas elas importantes para reduzir e/ou evitar os furtos, cuidando dos bens materiais e, sobretudo, da formação ética e da recuperação moral e social dos jovens, que enredaram pelos caminhos do furto.
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