O período de
PROVAS mexe, inevitavelmente, com a cabeça dos alunos porque é um misto de
angústia e vontade de acabar logo!
A escola ‘Benvinda’ está realizando as provas do 2º
bimestre neste final do mês de junho, logo após uma atividade muito mais vivenciada
pelos alunos: os XII Jogos (com futsal, handebol, .... e desfile de Miss e de
Mister).
O ‘lúdico’, todo mundo sabe, é parte importante do
processo educativo pelo entusiasmo e dedicação que desperta e pelos valores de
interação, disciplina, agonismo e superação que exige.
As avaliações das disciplinas didáticas, com as
exigências de preparação, com decepções, angústias e alegrias pela qualidade
das notas conseguidas, também são parte integrante do processo
ensino-aprendizagem.
A principal função da avaliação é a diagnóstica por permitir
detectar, diariamente, os pontos de conflitos geradores do êxito ou do fracasso
escolar. Os pontos detectados devem ser utilizados pelos Professores como
referenciais para as mudanças nas ações pedagógicas, objetivando um melhor
desempenho dos alunos.
A avaliação tem também, a função classificatória porque visa à
promoção escolar do aluno ou ao levantamento de indicadores da qualidade do
processo de aprendizagem no momento específico em que o aluno é submetido a
teste e/ou, prova.
Para que a Avaliação promova e garanta o processo
de aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas,
geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de
suas observações diárias, de caráter diagnóstico.
No horário da prova, muitos
alunos devolvem o teste com 5, 10 ou 15 minutos... Será que os adolescentes da era da tecnologia na ponta da mão
(celulares com joguinhos, músicas, internet, etc...) não aguentam o esforço de pensar para
resolver com maior qualidade e intensidade os testes elaborados para verificar
a aprendizagem de um bimestre ou será que nós professores temos que rever nossa
metodologia de ensino e a qualidade do nosso relacionamento educativo?