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quarta-feira, 13 de abril de 2011

ALUNO DA ESCOLA BENVINDA PONTES GANHA PRÊMIO NACIONAL.

Cientista




Ele foi um dos melhores entre 300 projetos de pesquisa de todo o país.


No próximo mês, o paraense Rafael Carmo da Costa, de 17 anos, aluno da Escola Estadual Professora Benvinda de Araújo Pontes, localizada no município de Abaetetuba, nordeste do Pará, vai mudar sua rotina graças ao interesse pela pesquisa científica. Ele seguirá para Los Angeles, na Califórnia (EUA), onde participará da maior feira de ciências do planeta, a Intel Isef (International Science and Engineering Fair), que chega a 62ª edição. A participação do primeiro estudante paraense no evento internacional foi garantida com a apresentação do trabalho "Pesquisando a Ação Larvicida do Melão de São Caetano (Mormodica charantia)", que conquistou o primeiro lugar na Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace), na categoria de Ciências da Saúde, e o segundo lugar, na categoria Inovação.
No período de 8 a 13 de maio, ele integrará a delegação da Febrace, que será formada por 15 estudantes e nove professores igualmente premiados, representando os Estados do Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Pará (Fapespa), por meio do Programa de Iniciação Científica Pibic Jr., o projeto tem orientação da professora Maria Gorete da Paz, do Clube de Ciências de Abaetetuba, um dos municípios polos do Pibic Jr. no Pará, e que tem 150 bolsistas do projeto, todos alunos de escolas públicas, desenvolvendo trabalhos de iniciação científica sob orientação dos professores vinculados ao Clube de Ciências de Abaetetuba.
O jovem pesquisador observou que o melão de São Caetano poderia ser um larvicida contra o mosquito transmissor da dengue, já que é eficaz contra piolhos, e resolveu testar nas larvas do Aedes aegypti. A pesquisa confirmou as diversas propriedades terapêuticas atribuídas à planta. Rafael iniciou a avaliação também das sementes e usou o extrato líquido e seco da folha fresca, o pó da folha desidratada, a semente e o bagaço resultante da extração do sumo da casca e das flores.
Segundo a professora Maria Gorete,do Club de Ciências, o incentivo à iniciação científica é de grande importância para os estudantes. "O nosso objetivo é despertar vocações e habilidades nos alunos para formar futuros cientistas."

Abaetetuba faz ciência na Escola.!!

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